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Psicoterapia para Ansiedade

Ansiedade é um sentimento vago e desagradável de medo, apreensão, caracterizado por tensão ou desconforto derivado de antecipação de perigo, de algo desconhecido ou estranho.

 

 

Frequentemente podemos nos esquecer de que tanto adultos quanto crianças sentem ansiedade. Mas diferentemente dos adultos, crianças podem não reconhecer seus medos como exagerados ou irracionais.

A identificação precoce dos transtornos de ansiedade pode evitar repercussões negativas na vida da criança, tais como a utilização demasiada de serviços de pediatria por queixas somáticas associadas à ansiedade e, possivelmente, a ocorrência de problemas psiquiátricos na vida adulta.

A psicoterapia pode ser uma aliada ao se lidar com uma ansiedade que pode ser, às vezes, paralisante.

Uma maneira de se diferenciar ansiedade normal de ansiedade patológica é observar se a reação ansiosa é de curta duração e relacionada ao estímulo do momento ou não.

Essencial lembrar que um diagnóstico preciso compete a um(a) profissional da saúde mental.

No caso de ansiedade não patológica o(a) psicoterapeuta pode realizar um trabalho educativo sobre as possíveis manifestações e causas da ansiedade na vida da pessoa atendida, para aprofundar o conhecimento sobre essa sensação e suas repercussões.

E se a ansiedade for sintoma de algum transtorno psíquico que afete mais fortemente a vida da pessoa , como um tipo de transtorno ansioso ou fobia social, por exemplo, podemos por exemplo com a terapia cognitivo-comportamental (TCC) e até mesmo o uso de psicofármacos¹.

A TCC tem pode ter uma duração limitada dependendo de cada caso. A TCC também é baseada no desenvolvimento de habilidades através da prática diária de novos padrões de pensamento e comportamento. Nesta abordagem o terapeuta estimula uma parceria para que o paciente possa entender melhor seus problemas, descobrindo novas maneiras de pensar e agir¹.

Lembrando que não se pode falar em critérios estanques de indicação para uma psicoterapia, seja ela breve ou longa, de forma abstrata. Em cada caso há que se considerar não apenas o paciente e seus recursos, mas também o terapeuta que irá atendê-lo(a) e a qualidade da relação que se estabelece entre eles(as)².

Marisa de Abreu Alves

Psicóloga

CRP 06/29493

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1 CORDIOLI, Aristides Volpato. Psicoterapias: Abordagens atuais: Abordagens atuais. Artmed Editora, 2009.

2 YOSHIDA, E. M. P. Psicoterapia breve psicodinâmica: Critérios de indicação. Psicologia: Teoria e Prática, VOL. 3, n.1, 2001.

Referência:

CASTILLO, Ana Regina GL et al . Transtornos de ansiedade. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo , v. 22,supl. 2,p. 20-23, Dec. 2000 .

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Marisa de Abreu Alves | Psicóloga CRP 06/29493

*O material deste site é informativo, não substitui a terapia ou psicoterapia oferecida por um psicólogo.