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Aposentadoria Consequências

Toda mudança pode requerer novas formas de perceber e lidar com o dia a dia.

 Entrevista cedida para o site Previ

Consequências psicológicas, emocionais e comportamentais, da aposentadoria

Psicologo para tratar aposentadoria consequencias

Impacto psicológico da aposentadoria

Psicólogo: Toda mudança pode requerer novas formas de perceber e lidar com o dia a dia. No caso da aposentadoria pode haver mudanças em vários aspectos da vida da pessoa: O ambiente onde este novo aposentado permanecerá durante o dia todo será outro. As responsabilidades poderão ser menores. A quantidade de pessoas que dependem e contam com este aposentado também pode reduzir. Muitas vezes o padrão financeiro é reduzido.

Tendo todas estas mudanças pela frente é possível que o aposentado torne-se depressivo pois talvez se sinta menos importante, menos produtivo, e relegado a ficar confinado em sua casa.

A nova rotina pode ser encarada de forma positiva ou negativa

Psicólogo: Alguns fatores podem definir o quanto um aposentado encare sua nova rotina como positiva ou negativa.

Uma pessoa que tenha planejado de forma mais consciente como usar seu tempo depois da aposentadoria pode encarar de forma mais positiva.

Uma pessoa que tenha absorvido crenças internas de que o aposentado é uma pessoa “desocupada” pode encarar de forma negativa.

O que influencia é a percepção do que seria a aposentadoria. Para que o aposentado desfrute desta nova situação é necessário que ele perceba este momento como uma fase na qual ele literalmente comprou e pagou antecipado, pagou seus impostos, seu fundo de pensão, fez poupança, adquiriu imóveis ou planejou alguma renda para esta etapa da vida. Se o aposentado perceber sua aposentadoria como uma conquista que levou lá seus 30 anos, para alguns até mais, para alcançar, este momento poderá ser desfrutado e respeitado.

Há os que não querem parar de trabalhar mas são obrigados

Psicólogo: Creio que todas as pessoas que gostam do que fazem possam ter alguma dificuldade em parar de trabalhar. Para estes casos a saída pode ser intensificar, talvez com a ajuda da família, em manter projetos para a aposentadoria. Para os que são obrigados a parar devido a alguma norma em sua profissão talvez uma boa ideia seja continuar seus serviços de forma voluntária. Para os que são obrigados a parar devido a condições de saúde debilitantes o ideal seja conscientizar-se mais ainda e se programar outras para atividades que possam ser realizadas.

Agende sua consulta >> Ligue no (11) 3262-0621 ou clique aqui

Consulte um psicólogo
Marisa de Abreu Alves | Psicóloga CRP 06/29493

*O material deste site é informativo, não substitui a terapia ou psicoterapia oferecida por um psicólogo.