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Terapia

Possibilidades para ser trabalhadas em terapia

Possibilidades para ser trabalhadas em terapia

- Identificar metas terapêuticas – quais comportamentos ou sentimentos precisam ser aprendidos ou modificados;

- Identificar as causas das dificuldades atuais;

- Desenvolver novas estratégias de enfrentamento e novas formas de interação com os agentes estressores;

- Trabalhar na prevenção de recaída.

- Terapia infantil

- Terapia de casal

- Terapia para idosos

- Terapia para quadros específicos como: Depressão, ansiedade, TOC, emagrecimento, TDAH, etc.

- Terapia para tomada de decisões, autoconhecimento, etc

Pode ser importante desenvolver uma firme base de auto-conhecimento. Este passo pode ser trabalhado segundo a teoria dos esquemas do Dr. Jeffrey Young .

Principais esquemas:

1 - Abandono e instabilidade:

Este esquema, quando identificado em terapia , refere-se a expectativa que logo que a pessoa sinta-se ligada emocionalmente alguém, ela acabará sendo abandonada. A pessoa acredita que de uma forma ou de outra relacionamentos próximos terminarão inevitavelmente.

Instabilidade ou falta de confiança percebida daqueles disponíveis para apoio e conexão. Envolve o sentimento de que as pessoas significativas não serão capazes de continuar proporcionando apoio emocional, conexão, força ou proteção prática, por serem emocionalmente instáveis e imprevisíveis (por ex, ataques de raiva), não confiáveis ou erraticamente presentes; porque vão morrer a qualquer momento, ou porque o abandonarão em favor de alguém melhor.

Origem : Divorcio ou morte de pesoas próximas. A criança não foi atendida. Ficava só quando. Pais explosivos ou imprevisíveis. Pais desligados. Brigas em casa. Falta de ambiente seguro. Falta de empatia em casa. Criança foi ignorada, sente que não foi desejada. Pais inconsistentes em atender as necessidades da criança.

2 - Desconfiança/Abuso:

Este esquema refere-se a expectativa de que as outras pessoas irão intencionalmente tirar vantagem de alguma forma. Pensam em atacar primeiro antes de serem feridos, ou de vingar-se mais cedo ou mais tarde.

Expectativa de que os outros vão magoar, abusar, humilhar, trapacear, mentir, enganar, desprezar, manipular ou tirar vantagem.

Normalmente envolve a percepção de que o dano é intencional ou resultado de negligencia injustificada e extrema. Pode incluir o sentimento de que a pessoa sempre acaba sendo enganada pelos outros ou a idéia de que “a corda sempre arrebenta do lado mais fraco”. Em terapia o psicologo ajuda a identificar os reais casos de abuso e as situações onde a percepção distocida impera.

Origem : Foram abusadas ou tratadas de forma injusta. Pais que mentiam. Abuso sexual ou apanhavam. Falta de empatia e de ambiente seguro.

3 - Privação emocional:

Este esquema refere-se a crença que as necessidade emocionais primárias nunca serão atendidas. Estas necessidades incluem maternagem, empatia, afeto, proteção, aconselhamento e carinho por parte dos outros.

Expectativa de que não receberá apoio emocional, não será adequadamente atendida. As 3 maiores formas de privação são: Privação de carinho: Ausência de atenção, afeição, carinho ou companheirismo.

Privação de empatia: Ausência de entendimento, escuta, auto-revelação, ou mutuo compartilhamento dos sentimentos.

Privação de proteção: Ausência de força, direção ou orientação por parte dos outros. Quando em terapia o paciente pode achar que o psicologo também o priva emocionalmente, mas será apenas reflexo deste esquema.

Origem: Pais emocionalmente distantes, não demonstraram companheirismo, compreensão, proteção, força e orientação. Família rejeitadora. Família refreadora. Brigas em casa. Falta de empatia. Pais privaram emocionalmente.

4 - Defectividade/Vergonha:

Este esquema refere-se a crença de que o indivíduo é internamente uma farsa, e caso as pessoas dele se aproximem irão descobrir. Este esquema de ser um farsante ou um inadequado, leva uma forte sensação de vergonha. O sentimento de que a pessoa é defeituosa, má, indesejada, inferior ou inválida em aspectos importantes. Ou de que ela não é digna do amor das pessoas significativas, se exposta.

Pode envolver hipersensibilidade à críticas, rejeição e culpa, constrangimento, comparações e insegurança perto dos outros, ou um sentimento de vergonha pelas falhas percebidas em si mesmo. Essas falhas podem ser privadas, por ex: egoísmo, impulsos raivosos, desejos sexuais inaceitáveis, etc, ou publicas, por ex: aparência física indesejável, inabilidade social, etc.

A terapia o ajudará a ser mais espontaneo.

Origem : Pais muito críticos que o fizeram sentir que não merece ser amado. Rejeição. Criança foi ignorada e sente que não foi desejada.

5 - Isolamento Social/Alienação:

Sentimento de que a pessoa está isolada do resto do mundo, é diferente das outras e/ou não faz parte de nenhum grupo ou comunidades. Uma boa terapia oferece recursos para desenvolvimento de novas habilidades sociais.

Origem : Crença de que ele ou sua família são diferentes dos outros. Falta de experiências sociais positivas.

5A- Indesejabilidade Social:

Este esquema refere-se a crença de que o indivíduo é “intrinsecamente” desinteressante para os outros. Pessoas com este esquema vêem a si próprios como fisicamente não atraentes, incapazes socialmente ou que não possuam um status social adequado.

Origem : Pais que o fizeram se sentir pouco atraente. Pais rejeitadores. Falta de experiências sociais positivas. Criança sente que não foi desejada. Família muito critica.

6 - Dependência / Incompetência:

Este esquema refere-se a crença que o indivíduo é incapaz de lidar com responsabilidades do dia a dia de forma competente e independente. Pessoas com este esquema, freqüentemente dependem da ajuda dos outros de forma exagerada em áreas como tomar decisões e iniciar tarefas novas.

A crença de ser incapaz de manejar as responsabilidades diárias de maneira competente, sem considerável ajuda dos outros, por ex: cuidar de si mesmo, resolver os problemas do cotidiano, exercer julgamentos corretos, lidar com as tarefas novas, tomar boas decisões. Muitas vezes apresenta-se como desamparo.

A terapia o ensinará a tomar decisões por conta propria.

Origem : Pais não encorajaram a criança a ser independente e desenvolver confiança em cuidar de si mesmo. Família emaranhada. Família superprotetora. Criança não recebeu responsabilidades. Pais intervem nas mínimas dificuldades. Ou pais que nunca ajudaram. Pais que não dão orientação.

7 - Vulnerabilidade a danos e doenças/Incopetência:

Este esquema refere-se a crença que o indivíduo está sempre na iminência de defrontar-se com uma catástrofe (financeira, natural ou criminosa) . Pode levar o indivíduo a tomar precauções exageradas para proteger-se.

Medo exagerado de que uma catástrofe iminente aconteça a qualquer momento e de ser incapaz de evitar isso. Medos:

Catástrofes médicas: Ataque cardíaco, AIDS, etc

Catástrofes emocionais: Enlouquecer.

Catástrofes externas: Elevador despencar, ser vítima de criminosos, avião cair, terremoto, etc.

Esta pessoa chega a terapia com queixas de sindrome do pânico.

Origem : Pais excessivamente preocupados que passaram a idéia de um mundo perigoso. Pais medrosos. Família que abala a confiança em si mesmo. Família superprotetora. Pais que ajudam nas mínimas dificuldades. Ou pais que não dão orientação. Pais que não ajudam.

8 - Emaranhamento/Self Sub desenvolvido:

Este esquema refere-se a crença de que o indivíduo possui um sentido muito pequeno de identidade ou metas internas. Existe freqüentemente um sentimento de vazio ou afogamento.

Excessivo envolvimento emocional e proximidade com um ou mais dos pais, à custa da individuação ou do desenvolvimento social normal.

Muitas vezes envolve a crença de que, uma das pessoas emaranhadas não pode sobreviver ou ser feliz sem o constante apoio da outra. Também pode incluir sentimentos de ser sufocado ou de estar fundida com os outros, ou de insuficiente identidade individual. Freqüentemente experiênciado como um sentimento de vazio e desajeitamento, de não ter direção ou, em casos extremos, de questionamento da própria existência.

Este paciente deve procurar a terapia pois a depressão é o quadro mais comum neste esquema.

Origem : Pais superprotetores, abusivos ou controladores que desencoraja o desenvolvimento do senso de “eu separado”. Pais que abalam a confiança em si mesmos. Família emaranhada. Pais que não deram responsabilidades à criança.

9 - Fracasso:

Este esquema refere-se a crença que o indivíduo é incapaz de dar-se bem como as outras pessoas em áreas como carreira, escola ou esporte. Estas pessoas podem sentir-se estúpidas, incapazes, pouco talentosas ou ignorantes. Pessoas com este tipo de esquema nem tentam fazer determinadas coisas por acreditarem que com certeza irão fracassar.

Crença de ter falhado, de que fracassará ou de ser inadequado em relação aos iguais em áreas de realização (escola, carreira, esportes, etc). Em muitos casos, envolve a crença de ser burra, inapta, sem talento, ignorante, ter menos status e sucesso do que os outros.

Origem : Pais que não deram apoio. Foi colocado para baixo, tratado como se fosse um fracasso. Não recebeu encorajamento e disciplina para ter sucesso. Família que abala a confiança. Criança que raramente é ajudada. Criança que não recebe orientação e direção. Criança que foi desprezada. Criança que não aprenderam persistência. Habitualmente os pais não dão suficiente apoio, disciplina ou encorajamento para a criança ter sucesso em áreas de performance como escola ou esporte

10 - Merecimento/Grandiosidade:

Este esquema refere-se a crença de que você deveria poder fazer, dizer ou ter tudo que desejar imediatamente, independentemente se isto irá ferir outras pessoas ou ser razoável para o outro. O indivíduo não está interessado no que o outro precisa e nem percebe o custo em longo prazo do afastamento de outras pessoas.

Crença de ser superior aos outros, de merecer direitos e privilégios especiais ou de não ter de obedecer ás regras de reciprocidade que orientam a interação social. Envolve insistência em fazer ou ter tudo o que quiser, independente do que é realista, do que os outros consideram razoável, à custa dos outros, ou um foco exagerado na superioridade, por ex: estar entre os mais ricos, famosos ou bem sucedidos, a fim de ter poder e controle (não por atenção ou aprovação).

Às vezes inclui excessiva competitividade ou dominação em relação aos outros: afirmar o próprio poder, obrigar os outros a ter o mesmo ponto de vista ou controlar o comportamento dos outros, sem empatia ou preocupação com as necessidades ou sentimentos dos outros.

Pode estar compensando sentimento de privação emocional, sentimento de ser diferente ou indesejável socialmente. Dificilmente esta pessoa procura a terapia , mesmo com grandes prejuizos para si e para outros, esta pessoa se acredita como melhor que o proprio psicologo.

Origem : Pais permissivos, sem limites sobre o que é socialmente adequado. Criança que aprendeu demasiado senso de superioridade. Criança que não aprendeu cooperação e reciprocidade. Ou pode ser uma compensação do sentimento de privação emocional, defectividade ou indesejabilidade social.

11 - Autocontrole/Autodisciplina Insuficiente:

Numa falta extrema de autocontrole, comportamentos aditivos ou criminosos governam a vida do indivíduo.

Dificuldade ou recusa em exercitar autocontrole e tolerância à frustração ao buscar metas pessoais. Ou dificuldade em restringir a expressão excessiva das emoções e dos impulsos.

Em sua forma mais branda há ênfase exagerada na evitação do desconforto mesmo que custe sua realização pessoal, comprometimento ou integridade.

A terapia desta pessoa se faz com muita dificuldade, pois até para comparecer em seu dia e horário marcado será uma grande luta.

Origem: Pais que não possuem autocontrole. Criança que não recebeu disciplina. Pais permissivos. Falta de orientação. Criança que não aprendeu a assumir responsabilidades. Não aprendeu a cooperar reciprocamente. Criança não aprendeu a estabelecer metas. Criança que não foi ensinada a tolerar desconforto.

12 - Subjugação:

Freqüentemente estes indivíduos temem que, a não ser que se submetam, as pessoas ficaram zangadas ou irão rejeita-las. Pessoas que se submetem, ignoram seus próprios desejos e sentimentos.

Submissão ao controle dos outros para evitar conseqüências negativas, por sentir-se coagido, para evitar raiva, retaliação ou abandono. Ignoram seus próprios desejos. As maiores formas de subjugação são:

Subjugação das necessidades: Supressão das preferências, decisões e desejos pessoais.

Subjugação das emoções: Supressão da expressão emocional, especialmente a raiva.

Envolve o sentimento de que os próprios desejos, opiniões e sentimentos não são válidos ou importantes para os outros. Pode apresentar-se como obediência excessiva combinada com hipersensibilidade a sentir-se encurralado. Pode levar também à escalação da raiva, manifestado em sintomas desadaptativos, por ex: comportamento passivo-agressivo, explosões de raiva, sintomas psicossomáticos, retiradas de afeição, “atuação”, abuso de substancias.

Esta pessoa só procurará terapia caso alguém o incentive e declare que ele será beneficiado.

Origem : Pais controladores. Amor condicionado onde a criança tem que suprimir aspectos importantes de si mesma para ter aprovação. O desejo dos pais é mais importante que os da criança. Ou o status é mais importante do que as necessidades da criança. A ccr aprendeu a dar mais ênfase aos desejos dos outros. A criança aprendeu a suprimir a própria raiva.

13 - Auto-sacrificio:

Quando estas pessoas prestam atenção a suas próprias necessidades, sentem-se freqüentemente culpadas. Para evitar esta culpa, colocam o desejo dos outros acima do seu. Pessoas que se auto- sacrificam tem o sentimento de auto-estima aumentado e uma sensação de sentido de vida por ajudar os outros. São crianças que se sentiram demasiadamente responsáveis pelo bem-estar de um ou ambos os pais.

Excessivo atendimento das necessidades alheias à custa da própria gratificação.

As razões mais comuns são: evitar causar dor aos outros, evitar a culpa por sentir-se egoísta ou manter conexão com pessoas percebidas como carentes.

Resulta, muitas vezes, de uma aguda sensibilidade à dor alheia. Às vezes a pessoa sente que suas próprias necessidades não estão sendo adequadamente atendidas e fica ressentida com aqueles que estão sendo cuidados (Sobrepõe-se ao conceito de co-dependencia).

É muito comum que esta pessoa tenha muita dificuldade para iniciar sua terapia pois não se considera merecedora de receber tratamento. Origem : Criança que senti-se responsável pelo bem estar dos pais. Aprendeu a dar mais ênfase aos desejos dos outros. Aprendeu a suprimir a própria raiva.

14 - Busca de aprovação/Busca de reconhecimento:  

Ênfase na obtenção de aprovação, reconhecimento ou atenção das pessoas, ou em se adaptar aos outros à custa de desenvolver um self seguro e verdadeiro.

O senso de auto-estima depende principalmente das reações alheias e não das inclinações naturais. Às vezes inclui ênfase em status, aparência, aceitação social, dinheiro ou realização, como um meio de obter aprovação, admiração ou atenção (não por poder ou controle).

O psicologo deve tomar muito cuidado com este paciente, pois a terapia não poderá reforçar sua busca de aprovação.

Resulta em decisões importantes que não são autenticas ou são insatisfatórias, ou na hipersensibilidade à rejeição.

Origem : Pais que ensinaram que status é mais importante do que os sentimentos da criança, ou que fizeram a criança sentir que não seria aceita se não atendesse a expectativa dos outros. Aprendeu que precisaria ter status, aparência ou dinheiro para obter aprovação.

15 - Negativismo/Pessimismo:

Foco nos aspectos negativos da vida (dor, morte, perda, desapontamento, conflito, culpa, ressentimentno, problemas não resolvidos, possíveis erros, trição, cisas que podem dar errado, etc)ao mesmo tempo em que se minimiza os aspectos positivos. Inclui uma expectativa exagerada – em situações profissionais, financeiras ou interpessoais – de que as coisas acabem dando muito errado.

Envolve medo de cometer erros que possam levar a um colapso financeiro, perdas, humilhações, ou situações muito desagradáveis.

São preocupados, vigilantes, com queixas e indecisões crônicas.

Esta pessoa precisa muito do apoio de amigos e familia, pois sozinho não consegue ver que poderia se beneficar da terapia.

Origem : Pais pessimistas. Pais preocupados com as coisas que podem não dar certo. Medo de cometer erros. Pais enfatizam o dever, o perfeccionismo, seguir regras e evitar erros. Criança solicitada a fazer mais do que seria razoável.

16 - Inibição emocional:

Este esquema refere-se a crença que deve-se inibir impulsos e emoções, especialmente raiva, já que esta expressão pode prejudicar outras pessoas ou levar a perda da auto-estima, embaraço, retaliação ou abandono. Estas pessoas podem ser pouco espontâneas ou vistas como contidas.

Inibição da ação, dos sentimentos ou das comunicações espontâneas – para evitar a desaprovação dos outros, vergonha ou perda de controle sobre os impulsos. As áreas mais comuns de inibição são:

Inibição da raiva e agressão – Inibição de impulsos positivos )alegria, afeição, excitação sexual, brincadeiras, etc) – Dificuldade em expressar vulnerabilidade ou de comunicar-se livremente sobre os próprios sentimentos, necessidades, etc. – Ênfase na racionalidade e desconsidera a emoção.

O primeiro passo na terapia será o que desenvolver habilidade de expressar sentimentos.

Origem : Pais que desencorajam a expressão dos sentimentos para evitar a desaprovação. Pais severos, exigentes e punitivos.

17 - Padrões inflexíveis/Critica exagerada:

Este esquema refere-se a duas crenças inter-relacionadas, tanto a pessoa acredita que não interessa o que faça nunca será bom o suficiente, que sempre deve fazer mais, ou, exige uma excessiva ênfase em seus valores tais como status, riqueza ou poder em detrimento de outros como interação social, saúde ou felicidadeédia.

Crença de que é preciso estar à altura de padrões muito elevados de comportamento e desempenho para evitar criticas. Pode resultar em sentimento de pressão ou em dificuldade para desacelerar, ou numa crítica exagerada em relação a si mesmo e aos outros.

Inclui prejuízo quanto ao prazer, relaxamento, saúde, auto-estima, senso de realização ou relacionamentos satisfatórios.

Os padrões inflexíveis apresentam-se como:

Perfeccionismo: Extrema atenção à detalhes ou a uma subestimação do bom desempenho da pessoa.

Regras rígidas e “deveres” , incluindo preceitos morais, éticos, culturais e religiosos irrealisticamente elevados Preocupação com tempo e eficiência, a fim de realizar mais.

Origem: Pais nunca satisfeitos, passaram a déia de que o amor é condicionado à performance acima da média. Pais severos, rígidos e punitivos. Pais perfeccionistas que enfatizam o desempenho, o dever e evitar erros. . Habitualmente estas pessoas tiveram pais que nunca estavam satisfeitos.

18 - Caráter punitivo:

Crença de que as pessoas devem ser severamente punidas por cometer erros. Envolve uma atitude zangada, intolerante, punitiva e impaciente com as pessoas ( e ela mesmo) que não estão à altura dos padrões pessoas.

Pode haver dificuldade em perdoar erros próprios ou alheios por relutância em considerar atenuantes, aimperfeição humana ou empatizar com sentimentos.

Origem : Pais punitivos.Pais severos e rígidos. Evitar erros é mais importante do que a alegria e relaxamento. Pais enfatizam a seguir regras e evitar erros. Criança solicitada a fazer mais do que o razoável. Pais priorizam a realização e não a felicidade.

Fonte: Terapia do esquema - Jefrey E. Young, Janet S. Klosko, Marjorie E. Weishaar 

Consulte um psicólogo
Marisa de Abreu Alves | Psicóloga CRP 06/29493

*O material deste site é informativo, não substitui a terapia ou psicoterapia oferecida por um psicólogo.